DÍVIDAS | Não sacrifique a família para quitar contas de bancos!

09/06/2018
Imagem: arquivo webnode
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Use a máxima: "Devo, não nego. Pago quando puder"

DINHEIRO | O grau de endividamento dos brasileiros é algo alarmante. Segundo conclusão de um levantamento feito em todo o país pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 62,1 milhões de consumidores estão com contas em atraso no Brasil. Dado é relativo ao final do primeiro trimestre deste ano.

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Em particular os setores médios da população, a razão maior dos endividamentos refere-se ao uso do cartão de crédito, que, como todos sabem, tem juros e taxas extorsivas no Brasil. Para "ajudar" no problema, a chamada "grande imprensa", patrocinada por bancos, costuma fazer campanhas "educativas" no sentido de "conscientizar" a população a se "educar" para quitar suas contas.

Na verdade, o que querem é que o povo se sacrifique para manter os altos lucros de banqueiros que não fazem outra coisa a não ser extorquir a população. Ninguém, portanto, deve deixar de dar assistência à própria família para engordar ainda mais os bolsos de quem já é muito rico. O correto é usar a máxima: "Devo, não nego. Pago quando puder". (Continua, após o anúncio).

É importante também consultar algum advogado amigo ou o direito do consumidor para se aconselhar como parar de receber tantas cobranças. Há legislações que asseguram parcelamentos e redefinição de dívidas. Mas se não tem dinheiro suficiente, não pague, mesmo porque isso não seria possível.

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